Olá
pessoal, falarei sobre o livro "Querido John". John Tyree teve uma
adolescência que para alguns pode ser típica, para outros não. Ele não era
interessado em estudar e chegou a pensar que só passou de ano, porque a escola
não queria ter que suportá-lo por mais um ano. Ele não fez faculdade depois de
se formar no ensino médio, não passava por sua mente essa possibilidade.
O pai
de John era muito quieto, tinha uma rotina muito previsível, fazia café da
manhã e jantar no mesmo horário e a mesma coisa. Era um homem que falava muito
pouco, era do tipo de homem que não se incomodava com ficar em uma mesma sala
que outra pessoa em um completo silêncio. A única paixão que o pai de John
tinha era moedas, ele amava moedas, ficava horas analisando-as, John, por sua vez,
não se interessava pelo mesmo assunto, chegando a brigar com o pai para parar
de falar sobre moedas, o que fez com que o pai falasse menos ainda do que o
habitual.
John pensou em se alistar para o
exército, fazendo com que ele tenha que se mudar para a Alemanha. Em uma
licença dele, a qual foi para ficar com o pai dele, conheceu uma garota chamada
Savannah.
Savannah é uma menina muito
inteligente, filha única, e que fazia educação especial na faculdade, ela era
verdadeira amante desse curso. A maneira de falar das montanhas ,de onde é a
Savannah, a maneira apaixonante com que ela falava de seu curso, das casas que
ela construía nos verões para pessoas necessitadas, e o jeito ingênuo dela
contribuiu para que o John se apaixonasse bem rápido por ela, sendo que ele
tinha apenas 2 semanas de licença. Eles prometeram esperar pelo outro e se
casar ao final de seu alistamento.
O 11 de setembro foi uma data decisiva para ele, com espírito patriota e
com os amigos se alistando novamente, fez com que ele se alistasse por mais uns
anos.
No final do livro, o autor retrata de maneira nem um pouco cuidadosa a
morte. Esse assunto para mim é muito delicado, e o autor escreveu sobre a morte
como se fosse algo que não abala as pessoas, foi mais ou menos assim: PAAH, tal
pessoa morreu.
Uma coisa que me deixou bem confusa, com
ideias bem opostas dos personagens foi o Nicholas Sparks relatar uma ação
solidária de um personagem e no parágrafo seguinte ele falar de uma ação
egoísta, o que me deixou com impressão de que os personagens são mais egoístas
do que solidários. Por mais que no livro está repleto de ações solidárias, do
tipo que ninguém faria pelo outro, em sã consciência. Mas essa escrita do
Nicholas Sparks me fez tirar a conclusão de que todo ser humano é solidário, mas
também é egoísta, tendo um equilíbrio quase perfeito.
Em alguns momentos fiquei com vontade de que ele desse mais detalhes, principalmente quando ele está descrevendo uma cena romântica ele pula certos detalhes que eu gostaria de saber, e em outros momentos ele dá muitos detalhes, que foi descrevendo algumas guerras, para mim, foi a parte mais longa do livro no quesito andamento, já que eu não me interesso sobre esse assunto.
Em alguns momentos fiquei com vontade de que ele desse mais detalhes, principalmente quando ele está descrevendo uma cena romântica ele pula certos detalhes que eu gostaria de saber, e em outros momentos ele dá muitos detalhes, que foi descrevendo algumas guerras, para mim, foi a parte mais longa do livro no quesito andamento, já que eu não me interesso sobre esse assunto.
Recomendo esse livro, provavelmente
você chore, eu não chorei, então não é 100% de certeza, é o primeiro livro que
li do Nicholas Sparks, não achei uma leitura muito rápida, mas achei uma
escrita muito boa. Achei a capa simples e uma quantidade de páginas bem
razoável, vale a pena ler.
-Marcela
Querido John from gigiguedes97
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